domingo, 30 de novembro de 2008
Homens...
sábado, 29 de novembro de 2008
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
É sempre bom agradecer...
Florbela Espanca
(Fonte: Wikipedia. Ah, a foto é minha).
sábado, 22 de novembro de 2008
"Adeus também foi feito para se dizer"
Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos. Não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram.
Foi despedida do trabalho? Terminou uma relação? Deixou a casa dos pais? Partiu para viver em outro país? A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações?
Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu, pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó, mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seus amigos, seus filhos, seus irmãos, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado.
Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem conosco.
O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar. As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora.
Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem.
Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração e o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar.
Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se.
Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos.
Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor. Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando, e nada mais.
Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do "momento ideal".
Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará!
Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo sem aquela pessoa - nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade.
Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante.
Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida. Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira.
E lembra-te:
Tudo o que chega, chega sempre por alguma razão.
Fernando Pessoa
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Reproduzindo...
Dentre todas essas recomendações o maior exercício, principalmente para uma escorpiana, é não pagar o mal com o mal, mas tenho me saído bem, rsrs, não faço aos outros o que não gostaria que fizessem comigo e também não gasto minha energia com quem não vale a pena.
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Simplemente ser II
Texto de Marília Pacheco Fiorillo e Marylou Simonsen, publicados no livro Use e Abuse do seu Signo.
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Coisas de mulher...
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
domingo, 9 de novembro de 2008
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Reproduzindo...
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
domingo, 2 de novembro de 2008
Finados
sábado, 1 de novembro de 2008
Escuta...
Não posso pedir-lhe desculpas pelo meu jeito de ser,
mas peço que me perdoe por minhas palavras
ou o jeito estabanado que as disse.
Posso lhe dizer que sou humana, imperfeita,
que estou melhorando, que escutei quando disse:
“nem todos pensam como você”,
“ouça mais do que fale”, enfim,
mas ainda assim eu disse.
Talvez você não me veja como antes
e por isso eu não o veja mais.
Mesmo assim quero que saiba que descobri que te amo,
foi um amor prevenido, talvez por isso dito de forma tão estranha.
Não posso perdir-lhe desculpas pelo meu jeito de amar,
somente que perdoe-me por minhas palavras
ou o jeito estabanado com que foram ditas.
Isabel