De repente eu descobri a ponte que me liga a você. Descobri que ela está em ruínas, não é tão encantadora quanto antes e que não posso restaurá-la. Com pesar atravesso pela última vez, preciso voltar para casa antes que ela se desfaça e eu fique presa no seu mundo. Isso não é seguro. Não tenho trajes apropriados para tamanho frio.
8 comentários:
Por isso que muita gente não se entrega. E se a ponte ruir e eu não puder voltar mais? Melhor eu ficar com um pé lá e outro cá.
Um abraço moça.
Wow! Esse texto tá muito fixe!!!
Em relação ao comentário do Luciano..para variar não concordo em nada com ele:) antes da ponte estar em ruínas, estava boa, não era? E já foi encantadora um dia, certo? Então...
Só se vive uma vez e ama-se várias vezes. Entregarmo-nos aos outros é sinal de vida, de adrenalina! E é para isso que cá estamos.
Beijos
Travessias...(des)necessarias...
Bjs meus
Nem sempre quando a gente vê uma ponte é para atravessarmo-la.
Ainda mais quando a intuição nos acena que não temos trajes apropriados.
Observação pode ser a palavra do momento.
Abraços
Cada um sabe como deve interpretar os sinais...eu levaria a lanterna e o material pra escalada, mas não perderia a aventura por nada.
Bjus.
Muito bom... gosto muito do jeito como você escreve. Adoro aparecer por aqui...Valeu!
ótimo texto (como sempre).Gosto de voltar aqui, virou mania.
Apareça , liberei meu outro blog (hoje e amanhã),
de um pulinho lá , vê se gosta.
Um ótimo final de semana.
Maurizio
L.S.Alves, Clara, Avid, Yussef e Emerson,
Obrigada pela visita e comentários.
Abraços.
Vladir,
Obrigada, vc sabe que é sempre bem vindo.
Valeu!
Maurizio,
Obrigada, volte sempre e já dei uma passadinha lá, gostei.
Um ótimo final de semana pra ti também.
Abraços.
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