Ela sempre entendeu que adversidade era uma forma de crescer como pessoa e que não haveria fórmulas de como reagir, como lidar com ela. Sua única certeza era que, vivenciar momentos assim, era ter a oportunidade de praticar tudo o que aprendera. Se tudo corresse sempre bem, como conseguiria testar sua própria fibra? Achava melhor encarar a adversidade como um processo necessário. Sentia um certo receio, sempre sem deixar-se deprimir por obstáculos temporários. Encarava.
Às vezes respondia na mesma moeda, mesmo sabendo que, se assim o fizesse, nada a diferencia. Às vezes agia com graça e sutileza. Adorava quando conseguia manter a suavidade feminina. Mas sempre, sempre, cultivava a paciência, lembrava do dito: "não há mal que sempre dure e nem bem que nunca se acabe".
Às vezes respondia na mesma moeda, mesmo sabendo que, se assim o fizesse, nada a diferencia. Às vezes agia com graça e sutileza. Adorava quando conseguia manter a suavidade feminina. Mas sempre, sempre, cultivava a paciência, lembrava do dito: "não há mal que sempre dure e nem bem que nunca se acabe".
7 comentários:
Tive um grande professor de biologia que sempre ensinava : "...é na crise que se cresce...".
Se o nosso caminho fosse tapetado de rosas nunca saberíamos como é um espinho.
Abraços
Ah de nós! Ah de nossas vidas com estradas sem bucaro, com campos limpos, que monotonia!!!!
OLá! As adversidades fazem-nos mais fortes! Eu nunca gostei das coisas fáceis!
Voltarei!
Bom dia!
Jorge
Voltando para te desejar um belo final de domingo...
muito bom o post.
Maurizio
Caminhos...
Bjs meus
Quando crescer quero ser como ela.
Bjus.
Yussef, Kiara, Avid e Maurizio,
Obrigada pelos comentários.
Abraços a todos.
Jorge,
Volte sempre, adoro visitas.
Abraços moço.
Emerson,
Eu também, rsrs.
Bjos.
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