O jovem florentino Calímaco, por conta de uma aposta, conhece e passa a desejar furiosamente uma mulher casada que não consegue ter filhos com seu marido. Para conquistá-la, com ajuda de um jovem embusteiro, de um frei sem escrúpulos e da mãe da recatada esposa, ele finge ser médico e receita um tratamento a base de mandrágora, uma planta afrodisíaca.
A Mandrágora, escrita em 1503, é considerada um marco no teatro ocidental. Os fins justificam os meios, dizia Maquiavel, que constrói um texto onde a conquista amorosa, com suas urgências e exaltações, servem como pretexto para desenvolver um tratado prático e saboroso sobre estratégia política, sobre a arte de envolver, manipular, convencer e, por fim, conquistar um objetivo.
A Mandrágora, escrita em 1503, é considerada um marco no teatro ocidental. Os fins justificam os meios, dizia Maquiavel, que constrói um texto onde a conquista amorosa, com suas urgências e exaltações, servem como pretexto para desenvolver um tratado prático e saboroso sobre estratégia política, sobre a arte de envolver, manipular, convencer e, por fim, conquistar um objetivo.
Achei divertido, rômantico, crítico (num domingo de eleição então...), enfim, uma delícia.
Ah, meninas, os protagonistas são uns moços que, se bobear, nos distraem, rsrs.
A Mandrágora
Com: grupo Tapa
Texto: Nicolau Maquiavel
Direção: Eduardo Tolentino
Com: grupo Tapa
Onde: Teatro Nair Bello
Endereço Rua Frei Caneca, 569 ,Shopping Frei Caneca, 3º piso
Tel. 3472-2424
Quando: Sexta, 21h30; sábado, 21h; domingo, 19h.
Endereço Rua Frei Caneca, 569 ,Shopping Frei Caneca, 3º piso
Tel. 3472-2424
Quando: Sexta, 21h30; sábado, 21h; domingo, 19h.
Fonte: Guia da Semana
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